Todos os anos, como de costume, o Fórum Econômico Mundial acontece trazendo novidades, debates e metas para o ano que chega. A 53ª edição teve início no último dia 16 de janeiro tendo como tema principal a “Cooperação em um mundo fragmentado”. É a primeira vez que o evento acontece de maneira presencial depois de dois anos, e a Agenda ESG não fica de fora. Ainda que indiretamente as ações voltadas para o meio ambiente, social e governança foram desdobradas durante os cinco dias de evento.
Também estavam presentes líderes, políticos, gestores de empresas e a sociedade civil, para conversar sobre melhorias em meio a um ambiente ainda impactado pela crise financeira advinda da pandemia, de movimentos antidemocráticos e de guerras como a que ocorre atualmente entre Rússia e Ucrânia.
Última edição do Fórum e pontos de debate
Em 2022 o evento ocorreu de forma remota. Entre os diversos tópicos a agenda ESG (ações voltadas ao meio ambiente, social e governança corporativa) e suas métricas foram evidenciadas. Líderes de mais de 50 instituições globais se comprometeram em unificar as métricas em relatórios.
Já temas como Indústria verde, crescimento da tecnologia e impacto nos empregos, abertura da China para o mundo e emissão de poluentes de jatos particulares ganharam destaque neste ano.
Brasil
Apesar do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva não conseguir participar do evento, outros líderes políticos estavam presentes para discutir os assuntos relacionados ao país.
O atual Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, representaram o Brasil em painel específico. Dentre os principais temas, o destaque foi para a sustentabilidade fiscal e ambiental (com foco em recolocar o país em posição favorável junto aos investidores) e o maior acesso a crédito sem deixar de lado a justiça social. A intenção principal é demonstrar que o país vai alinhar a economia com a sustentabilidade para que andem de mãos dadas.
Além de ser um passo importante para realizar alianças e crescer economicamente, a posição atual do Brasil reforça o impacto que as temáticas que englobam ESG tem no dia a dia dos cidadãos e como devem ser trabalhadas com frequência.
Importância da Agenda
Com a tríade sendo um tópico em discussão desde 2004, após sua publicação, é fácil entender sua influência na gestão de instituições privadas ou públicas.
Ter a agenda no radar e colocar seus pontos em prática significa se preocupar com o que acontece na atualidade, com o ambiente em que vivemos, com as pessoas que o habitam e com a instituição em questão.
Também é uma maneira de garantir benefícios, uma vez que investidores e consumidores se pautam nesses quesitos para consumir ou investir numa empresa, por exemplo.
Outras vantagens do emprego da ferramenta são:
- boa reputação e atração de clientes
- evita problemas financeiros e crises;
- reduz multas;
- diminui gastos e processos;
- garante um ambiente adequado de trabalho;
- oferece transparência e confiança.
Sendo assim, é necessário que exista um estudo aprofundado das questões para que sejam bem instituídas no dia a dia e consideradas por todos os colaboradores, até mesmo os novos integrantes.
É válido pontuar ainda que a preocupação de qualquer instituição quando decide incluir algumas das ações da tríade – como a preferência por energia renovável e a preocupação com a saúde e bem-estar dos funcionários – deve ser com a mudança do mindset.
O Práticas ESG atua no consultivo auxiliando seus clientes com a aplicação dos pontos e com a manutenção do novo posicionamento da marca. Participa ainda do momento de divulgação das ações ESG, que geralmente são feitas através de relatórios.
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