ESG em 2025: tendências e desafios que impactarão a agenda
A agenda passará por desafios, especialmente pelo incremento da regulação europeia, a crise climática aguda e as expectativas em torno da COP 30 no Brasil
A agenda passará por desafios, especialmente pelo incremento da regulação europeia, a crise climática aguda e as expectativas em torno da COP 30 no Brasil
A agenda ESG entrará em uma fase de resiliência por conta de mudanças econômicas, geopolíticas e globais que a afetam diretamente.
A comunicação corporativa ESG ganhou um peso significativo nas organizações e no interesse de diferentes públicos (stakeholders) com os quais a empresa interage.
A questão étnico-racial vem escalando novamente e no futuro tende a ganhar dimensão de mainstreaming global, ampliando sua projeção dentro do ESG (boas práticas ambientais, sociais
O ESG está entrando em um novo ciclo, saindo do crescimento para a estabilidade, com a diminuição de adesões.
Resiliência ambiental é um termo que vem sendo amplamente utilizado, principalmente quando se trata de desastres climáticos.
A bioeconomia foi pauta do G20, reunião das maiores economias do mundo, que acontece este ano no Brasil.
A seca somada a um El Niño intenso e à prática de queimadas para preparar o solo para o plantio tem ajudado a fomentar os focos de incêndio.
O Parlamento Europeu aprovou regras mais rígidas que facilitam ao consumidor europeu comprovar o uso de greenwashing por parte de empresas.
A IA pode ser utilizada como uma ferramenta poderosa para promover a inclusão social, abordando as necessidades específicas de grupos.
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