Instituições de todo o mundo possuem compromissos que as mantém ativas por mais tempo. Também devem se preocupar com as novas criação e prioridades que o mundo globalizado e evoluído revela, como a inclusão de ferramentas tecnológicas e a necessidade de atuar conforme pede a agenda ESG, dando destaque para assuntos como a descarbonização.
Ainda que ofereça serviços e produtos relevantes para a sociedade, é importante que cada instituição entenda o impacto que possui no meio ambiente.
Entendendo esse ponto, durante a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (também conhecida como COP 26) em 2021, houveram algumas definições, metas e compromissos para os países e empresas que estão empenhados em reduzir a emissão de gases do efeito estufa. O assunto ainda leva ao debate sobre a Net Zero e a movimentação que muitas organizações realizam para atingir este objetivo.
O que é a Net Zero?
O termo é usado para definir o processo de neutralidade de carbono. Quando uma instituição chega a esse patamar entende-se que atingiu o Net Zero. Diante de alterações climáticas e visualizando a escassez de recursos naturais para gerações futuras, esta escolha pode impactar positivamente o ambiente e melhorar a qualidade de vida da população.
Uma das principais causas do aquecimento global e da produção dos gases do efeito estufa é a industrialização e o uso de fontes fósseis de energia, como o petróleo. Sendo assim, é importante que as instituições coloquem em prática ações que vão diminuir ou zerar essa emissão.
Descarbonização e ações de instituições privadas e públicas
A descarbonização, portanto, é outro termo utilizado para definir essa atitude e compromisso das organizações com o planeta em que vivem. É o ato de diminuir a emissão do efeito estufa (GEE), mais especificamente de dióxido de carbono (CO2).
É válido ressaltar que este empenho pode ser estendido para países, com governos incentivando a aplicação de atos que levam a redução. O Brasil é um dos países a revelar seu apoio à causa durante o COP26 estipulando metas para os próximos anos.
Entre as ações possíveis de serem aplicadas para a chegada deste objetivo podemos destacar:
- a compra de energia limpa;
- substituição de materiais;
- utilização de fonte de energia renovável;
- implementação de tecnologias como saída sustentável;
- realização de análises constantes para alinhamento dos objetivos.
Ligação das ações com a agenda ESG
A partir dos pontos destacados, é possível alinhar as movimentações com a sigla “E”, ou ambiental, da tríade. Ao escolher seguir estes caminhos, priorizar a sustentabilidade e movimentar os colaboradores a atuarem da mesma forma, a empresa estará trabalhando com a agenda e se destacando no mercado.
As práticas ESG atuam hoje como um divisor de águas, diferenciando as marcas preocupadas com as que não estão. O entendimento efetivo e a inserção das ações para além do modismo é o que faz os consumidores e os investidores a visualizarem a instituição como passível de investimento.
Não obstante, é importante ressaltar que para chegar a este patamar é preciso que outros pontos sejam considerados, como as questões sociais e as práticas de governança corporativa.
Pela quantidade de detalhes a serem considerados durante esta aplicação o apoio de uma equipe qualificada tende a ser a melhor solução para as instituições.
O Práticas ESG está presente no mercado e visa auxiliar seus clientes para que possam atuar em conformidade com a agenda ESG. Dessa forma, o time multidisciplinar se faz presente desde o momento de análise até a fase de relatoria e divulgação.
Para visualizar a atuação do time e retirar as possíveis dúvidas basta entrar em contato através do site.